Brasil
4/2/2013 às 12h42 (Atualizado em 4/2/2013 às 12h49)
Henrique Alves aproveita discurso antes de eleição na Câmara para se defender de acusações
.
— O que essa Casa rejeita, esse comportamento sem cara, sem rosto,
anônimo, subterrâneo. Um comportamento tão pequeno que quero dizer: as
labaredas do fogo amigo, inimigo, deixa para lá de onde partiu. Quem
construiu alicerce de casa na ética, essas pequenas labaredas não
resistem. De repente, agora, aparece isso, aparece aquilo. São labaredas
que não atingem um alicerce de uma vida inteira que construí.
Esquecida
A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) lamentou ter sido "esquecida" pelo
partido que, segundo ela, nem mesmo a questionou se queria concorrer
internamente para lançar a candidatura.
Rose também fez críticas aos poderes Executivo e Judiciário. Disse que
"o Executivo não respeita o Parlamento brasileiro" e que "o Judiciário,
para executar uma decisão contra um deputado do lado de cá da rua, tem
que primeiro conversar".
— Eu quero pedir hoje a todos os deputados que não rasguem a Constituição brasileira. Ainda que não queriam ouvir a voz do povo brasileiro, que não tapem os olhos para ver o que o povo quer. O assunto é com a consciência de vocês e que a vontade do povo não seja ignorada.
Revista com dossiê contra Alves circula na Câmara antes da eleição para presidente
Ele defende, por exemplo, que os salários dos deputados sejam iguais aos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), que hoje passa dos R$ 28 mil.
O deputado também já declarou que a Câmara não pode abrir mão da prerrogativa de ter a palavra final sobre a cassação do mandato de deputados condenados no mensalão.
Denúncias
Henrique Alves enfrentou uma série de denúncias nas últimas semanas. Uma empresa de um assessor seu recebeu recursos por meio de emendas parlamentares indicadas por ele. A sede da empresa não tinha fachada e era vigiada por um bode.
Na semana passada, Henrique Alves também passou a ser investigado pelo MPF (Ministério Público Federal) por repassar R$ 357 mil para duas empresas de aluguel de veículo suspeitas. Ele nega irregularidades em todos os casos.
— Não é coisa para 30 dias, 40 dias, vai demorar um pouquinho.
Barbosa fez a afirmação logo após a cerimônia de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional. Segundo o ministro, o acusado tem direito de se manifestar dentro de 15 dias, assim como o Ministério Público, caso o senador traga novos documentos. Ele lembrou que o ministro-relator, Ricardo Lewandowski, também precisa de tempo para analisar o caso e que os prazos são variáveis, dependendo da prioridade que é dada ao processo.
Brasil
— Foi uma disputa democrática, respeitosa, foram quatro candidatos que tiveram oportunidade de expor suas ideias. Esse é o Parlamento, esse é o debate que essa Casa quer assistir.
— Eu quero pedir hoje a todos os deputados que não rasguem a Constituição brasileira. Ainda que não queriam ouvir a voz do povo brasileiro, que não tapem os olhos para ver o que o povo quer. O assunto é com a consciência de vocês e que a vontade do povo não seja ignorada.
Revista com dossiê contra Alves circula na Câmara antes da eleição para presidente
Ele defende, por exemplo, que os salários dos deputados sejam iguais aos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), que hoje passa dos R$ 28 mil.
O deputado também já declarou que a Câmara não pode abrir mão da prerrogativa de ter a palavra final sobre a cassação do mandato de deputados condenados no mensalão.
Denúncias
Henrique Alves enfrentou uma série de denúncias nas últimas semanas. Uma empresa de um assessor seu recebeu recursos por meio de emendas parlamentares indicadas por ele. A sede da empresa não tinha fachada e era vigiada por um bode.
Na semana passada, Henrique Alves também passou a ser investigado pelo MPF (Ministério Público Federal) por repassar R$ 357 mil para duas empresas de aluguel de veículo suspeitas. Ele nega irregularidades em todos os casos.
Brasil
5/2/2013 às 08h36
Julgamento de denúncia contra Renan Calheiros vai "demorar um pouquinho", diz presidente do Supremo
Ministro relatou que prazos podem se estender ainda.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim
Barbosa, disse nesta segunda-feira (4) que o processo envolvendo o
presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não
deve ser julgado nos próximos 60 dias. Barbosa fez a previsão segundo
os prazos processuais que precisam ser seguidos nesses casos.— Não é coisa para 30 dias, 40 dias, vai demorar um pouquinho.
Barbosa fez a afirmação logo após a cerimônia de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional. Segundo o ministro, o acusado tem direito de se manifestar dentro de 15 dias, assim como o Ministério Público, caso o senador traga novos documentos. Ele lembrou que o ministro-relator, Ricardo Lewandowski, também precisa de tempo para analisar o caso e que os prazos são variáveis, dependendo da prioridade que é dada ao processo.
Brasil
4/2/2013 às 16h13 (Atualizado em 4/2/2013 às 16h16)
Denúncias são "coisas pequenas" e vitória no primeiro turno foi resposta, diz Henrique Alves
Peemedebista foi eleito presidente da Câmara dos Deputados com 271 votos.
Apesar do dossiê, Alves disse que foi um "jogo limpo".— Foi uma disputa democrática, respeitosa, foram quatro candidatos que tiveram oportunidade de expor suas ideias. Esse é o Parlamento, esse é o debate que essa Casa quer assistir.
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