fonte oferrao.atarde.uol.com.br.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
A Indústria da seca refere-se
à estratégia dos grupos políticos e econômicos que se aproveitam do
fenômeno natural da seca da região Nordeste do Brasil em beneficio
próprio como receber doações do governo de outro estado e usá-las para
seu proprio uso.
Trata-se de um fenômeno político segundo o qual latifundiários nordestinos e seus aliados políticos nas diversas esferas de governo utilizam a seca para angariar recursos públicos a pretexto de combatê-la. Tais recursos são aplicados em benfeitorias em suas propriedades particulares, como por exemplo, a utilização de "frentes de trabalho", pagas pelo governo, para construir açudes em suas terras. Não raro, os recursos são desviados para finalidades distintas das atividades agropecuárias ou combate à seca. Finalmente, o mesmo argumento da seca é utilizado para não pagarem as dívidas contraídas. Desta forma, os recursos governamentais destinados ao combate à seca não atingem a população que é mais castigada, beneficiando às elites locais. Como consequência, políticas mais eficazes são proteladas, uma vez que é do interesse dos latifundiários a eternização do problema.
Junto à isto, está o voto de cabresto, no qual as mercadorias vindas em prol da seca são desviadas e usadas pelos "industriais da seca", para comprar votos dando-as aos latifundiários, fazendo com que eles peçam aos seus trabalhadores que votem no político o qual lhe deu a mercadoria. Algumas soluções para à seca foram formuladas, entretanto, têm-se interesse na continuidade do problema, para que a população continue apoiando os políticos através da vendo de votos.
Essa "indústria" aumentou ainda mais as disparidades entre proprietários e trabalhadores rurais. Essa situação serviu para preservar o coronelismo e muitas vezes reforçar o clientelismo. Já naquela época, tudo indicava que qualquer solução para o problema teria, necessariamente, que passar por uma reformulação do sistema de posse e uso da terra, o que era, e continua sendo, em larga medida, inaceitável para os grandes proprietários de terra.0
Trata-se de um fenômeno político segundo o qual latifundiários nordestinos e seus aliados políticos nas diversas esferas de governo utilizam a seca para angariar recursos públicos a pretexto de combatê-la. Tais recursos são aplicados em benfeitorias em suas propriedades particulares, como por exemplo, a utilização de "frentes de trabalho", pagas pelo governo, para construir açudes em suas terras. Não raro, os recursos são desviados para finalidades distintas das atividades agropecuárias ou combate à seca. Finalmente, o mesmo argumento da seca é utilizado para não pagarem as dívidas contraídas. Desta forma, os recursos governamentais destinados ao combate à seca não atingem a população que é mais castigada, beneficiando às elites locais. Como consequência, políticas mais eficazes são proteladas, uma vez que é do interesse dos latifundiários a eternização do problema.
Junto à isto, está o voto de cabresto, no qual as mercadorias vindas em prol da seca são desviadas e usadas pelos "industriais da seca", para comprar votos dando-as aos latifundiários, fazendo com que eles peçam aos seus trabalhadores que votem no político o qual lhe deu a mercadoria. Algumas soluções para à seca foram formuladas, entretanto, têm-se interesse na continuidade do problema, para que a população continue apoiando os políticos através da vendo de votos.
Essa "indústria" aumentou ainda mais as disparidades entre proprietários e trabalhadores rurais. Essa situação serviu para preservar o coronelismo e muitas vezes reforçar o clientelismo. Já naquela época, tudo indicava que qualquer solução para o problema teria, necessariamente, que passar por uma reformulação do sistema de posse e uso da terra, o que era, e continua sendo, em larga medida, inaceitável para os grandes proprietários de terra.0
GROSSOS CIDADE PRAIA, QUER MOSTRAR QUE A FALTA DE AMOR PELA A SUA FUNÇÃO PROFISSIONAL PELA QUAL TRABALHAMOS.( É ISSO AI COMO SEMPRE, A CORDA ARREBENTA DO LADO MAIS FRACO).
VEJA QUE ESSA MATERIA É DO DIA
segunda-feira, 14 de junho de 2010. .
HOJE 03/JUNHO/2012 - ESTAMOS RECEBENDO A RESPOSTA JÁ ESPERADA HÁ DOIS ANOS ATRAZ.
Governo garante R$ 340 mi para combate à seca
Foto: DIVULGAÇÃO
Os recursos, que serão repassados aos Estados mais atingidos da Região Nordeste, serão aplicados na construção de poços e cisternas; parte do valor também será destinado ao pagamento de Seguro-Safra e Bolsa Estiagem
A medida foi pactuada em uma reunião, realizada em Pernambuco, envolvendo o ministro Fernando Bezerra Coelho e os governadores de Alagoas, Teotônio Vilela; do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini; do Ceará, Cid Gomes e o anfitrião, Eduardo Campos.
Os recursos serão aplicados principalmente em obras para criação de poços e cisternas. Além disso, parte da verba também será destinada ao Seguro-Safra, para agricultores e pecuaristas atingidos. Cada um dos prejudicados receberá o auxílio de R$ 680, dividido em cinco parcelas. Já as pessoas não têm direito ao Seguro-Safra receberão a Bolsa Estiagem, no valor de R$ 400, também dividido em cinco parcelas, pagas já a partir de maio.,
ESPERAMOS QUE A FORÇA DA CORRENTEZA DE CACHOEIRA NÃO FAÇA O DESVIU DESSES RECURSOS..
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fonte - onordeste.com.br
Amor de Deus
Biblia Sagrada, Mensagens de Amor, Motivação, Paz e Prosperidade!.
A palavra de Jesus perante a terremotos e tsunamis
22, março, 2011
A humanidade ficou perplexa com o
que ocorreu no Japão, certamente fora uma tragédia jamais vista antes e
os danos foram incomensuráveis.
O mais chocante de tudo isso foram as
vidas que foram ceifadas com o algoz tsunami e em seguida o fantasma da
radiação com as explosões na usina nuclear de lá.
O mais triste ainda é que os interesses
do mundo capitalista não parou em meio a tantas mortes, enfim, a
maldade, a ambição e tantas outras negatividades se espalharam de um
jeito tão imenso que o amor congelou.
Jesus afirmou que nos últimos dias que
precedem a sua segunda vinda, coisas terríveis haveriam de ocorrer sobre
a face da terra. Os textos nos livros de Mateus (capítulo 24) e
Lucas(capítulo 21) falam de verdades espantosas que nossa geração má
está testemunhando agora nesses últimos tempos.
O certo é que muitas coisas terríveis
ainda vão acontecer e o mundo precisa estar pronto para o pior sem
perder a fé nas palavras do nosso Senhor e Salvador Jesus.
AMEM.....MEU DEUS.
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