Fantástico
Os repórteres do Fantástico percorreram abatedouros pelo Brasil e
comprovaram total falta de higiene e extrema crueldade no abate do gado
em vários pontos do país.
Estimativas obtidas pelo Fantástico indicam que 30% da carne brasileira é produzida sem fiscalização. A reportagem de Fabio Castro e Monica Marques mostra uma ameaça à saúde pública, que merece a atenção das autoridades.
Animais mortos com marretas e até com uma espingarda. Restos de carnes espalhados entre cachorros e porcos. Funcionários fumando, sem camisas e cortando o gado com um machado.
Assim funcionam os abatedouros que fornecem 30% da carne que vai pra mesa do brasileiro, segundo estimativas dos produtores.
É obrigatória a presença de um veterinário durante todo o processo de abate dos animais.
“Quando tiver dúvida da procedência de um produto, entrar em contato com a vigilância sanitária, para que haja uma possibilidade de ação preventiva, eliminando gradativamente os focos de produção clandestina”, declara Enio Marques, secretário da Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.
E é preciso que a fiscalização por parte dos municípios e estados seja mais rigorosa, inclusive nos abatedouros legalizados.
“Precisa haver um esforço coletivo das autoridades públicas, porque nós consideramos como crime. Um crime contra a saúde pública”, diz Péricles Salazar, presidente da Abrafrigo..
Mesmo os açougueiros que usam os abatedouros municipais não são capacitados para identificar problemas na carne.
EM GROSSOS-RN , O DESCASO COM A NOSSA SAÚDE AINDA É MAIOR, VEJA QUE NO PORTAL TRANSPARÊNCIA DO GOV.FEDERAL, TEM UM CONVÊNIO, DE NÚMERO- SIAFI: 714186, PELO QUAL AINDA SE ENCONTRA ABERTO
Situação: Aguardando Prestação de Contas
Edição do dia 10/03/2013
10/03/2013 23h05
- Atualizado em
10/03/2013 23h18
Fantástico mostra falta de higiene em abatedouros e abate cruel dos gados
Carnes de animais mortos nestes locais podem transmitir doenças graves, como cisticercose, que ataca o cérebro, e toxoplasmose, que provoca problemas no fígado, pulmão e coração.
Estimativas obtidas pelo Fantástico indicam que 30% da carne brasileira é produzida sem fiscalização. A reportagem de Fabio Castro e Monica Marques mostra uma ameaça à saúde pública, que merece a atenção das autoridades.
Animais mortos com marretas e até com uma espingarda. Restos de carnes espalhados entre cachorros e porcos. Funcionários fumando, sem camisas e cortando o gado com um machado.
Assim funcionam os abatedouros que fornecem 30% da carne que vai pra mesa do brasileiro, segundo estimativas dos produtores.
É obrigatória a presença de um veterinário durante todo o processo de abate dos animais.
“Quando tiver dúvida da procedência de um produto, entrar em contato com a vigilância sanitária, para que haja uma possibilidade de ação preventiva, eliminando gradativamente os focos de produção clandestina”, declara Enio Marques, secretário da Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.
E é preciso que a fiscalização por parte dos municípios e estados seja mais rigorosa, inclusive nos abatedouros legalizados.
“Precisa haver um esforço coletivo das autoridades públicas, porque nós consideramos como crime. Um crime contra a saúde pública”, diz Péricles Salazar, presidente da Abrafrigo..
Mesmo os açougueiros que usam os abatedouros municipais não são capacitados para identificar problemas na carne.
EM GROSSOS-RN , O DESCASO COM A NOSSA SAÚDE AINDA É MAIOR, VEJA QUE NO PORTAL TRANSPARÊNCIA DO GOV.FEDERAL, TEM UM CONVÊNIO, DE NÚMERO- SIAFI: 714186, PELO QUAL AINDA SE ENCONTRA ABERTO
Situação: Aguardando Prestação de Contas
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