sábado, 11 de agosto de 2012

BRASIL - NA ERA DA INTERNET - MUNDO VIRTUAL - TRANSPARENCIA POLITICA - SERVIÇOS SOCIAIS

G1
São Paulo
10/08/2012 21h18 - Atualizado em 10/08/2012 21h33

Sistema de cartórios vai permitir emissão de certidões via internet

Recurso valerá para certidões de nascimento, casamento e óbito.
Será possível pedir segunda via e retirar no cartório mais próximo.

Do G1, com informações do Jornal Nacional
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Cartórios de São Paulo apresentaram nesta sexta-feira (10) uma rede que vai ajudar, via internet, a localizar e emitir certidões de nascimento, casamento e óbito na capital paulista e em cidades do interior.

Depois de localizar onde está o documento, o cidadão poderá fazer o pedido da segunda via pela internet e  ir buscar no cartório mais próximo.
O sistema já está pronto e alguns cartórios poderão oferecer o sistema a partir da próxima segunda-feira . A adequação total está prevista para 10 de setembro.
A rede será expandida em um segundo momento para outros estados, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Ceará e Rondônia, mas ainda não há prazo para que isso aconteça.

GROSSOS RN - ESPERAMOS MAIS BREVE POSSIVEL MAIS ACESSOS - ESPERANÇA DE TODOS BRASILEIROS - NO TEMPO DIGITAL
 
Edição do dia 10/08/2012
10/08/2012 21h14 - Atualizado em 10/08/2012 21h14

Senadores não declaram 14º e 15º salários e Receita pede explicação

Em janeiro, cada senador recebe R$ 26,7 mil. Em dezembro, outra parcela no mesmo valor. Quase R$ 54 mil extras todos os anos.

Senadores podem ter que pagar o Imposto de Renda sobre o 14º e 15º salários dos últimos cinco anos. O benefício não foi declarado à Receita Federal.
No início e no fim de cada ano, os senadores recebem uma ajuda de custo igual à remuneração paga mensalmente. Essa verba extra é chamada de 14º e 15º salários. Em janeiro, cada senador recebe R$ 26,7 mil. Em dezembro, outra parcela no mesmo valor. Quase R$ 54 mil extras todos os anos.
Essa verba agora é motivo de uma fiscalização da Receita Federal. A Receita não identificou o desconto do Imposto de Renda sobre o 14º e o 15º salários, e mandou para os parlamentares uma intimação. Cobra o envio de uma série de documentos: contracheques, fichas financeiras e comprovantes de rendimento dos últimos cinco anos, período máximo em que a Receita pode cobrar impostos atrasados.
O Senado já tem uma explicação: não desconta o Imposto de Renda sobre o 14º e o 15º salários porque não considera os valores uma remuneração, e sim verba indenizatória, dinheiro para ajudar no pagamento de despesas que os senadores têm para exercer o mandato.
O Senado se apoia em dois decretos legislativos, em um ato das mesas da Câmara e do Senado e em uma decisão do Superior Tribunal de Justiça que dariam direito à isenção. A Receita vai verificar caso a caso. Os senadores que discordarem da cobrança poderão recorrer ou parcelar os pagamentos, como qualquer contribuinte. A senadora Ana Amélia (PP-RS) ficou surpresa com a intimação e diz que o Senado errou:
“Se nesse caso da ajuda de custo haveria incidência do Imposto de Renda, e agora a Receita Federal diz que há, o Senado deveria ter feito a dedução do recebimento do senador. Não fez isso, agora tem que corrigir o erro”, afirmou a senadora.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que a defesa caberá a cada senador individualmente.
“Temos dois aspectos. Um é o lado de pessoa física, e outro é o Senado se defender porque não fez o desconto. O Senado tem que justificar”, concluiu.
Os deputados também recebem 14º e 15º salários. Mas, segundo a Receita Federal, a Câmara faz o desconto do Imposto de Renda regularmente. Este ano, o Senado aprovou um projeto que acaba com o pagamento anual desses dois salários. Eles seriam pagos só no início e no fim do mandato. Mas esse projeto ainda precisa ser votado pela Câmara.

Desembargador é investigado por privilégio a frigorífico
Segunda-feira, 16 de julho de 2012 | 14:48
 
Foto: Folhapress
CNJ aponta evidências de que Nery Júnior usou cargo para favorecer a empresa Torlim, acusada de sonegação e crimes tributários estimados em R$ 184 milhões
Relatório assinado pela corregedora do CNJ, a ministra Eliana Calmon, aponta que o desembargador Nery da Costa Júnior, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (sede em SP), é suspeito de usar cargo para favorecer frigorífico Torlim. Leia na matéria da Folha:
Investigação da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça aponta "evidências" de que um desembargador e um juiz federal usaram seus cargos para favorecer um frigorífico acusado de sonegação e crimes tributários estimados em R$ 184 milhões.
O desembargador citado é Nery da Costa Júnior, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (sede em SP). Ele é suspeito de interferir no processo para desbloqueio de bens do frigorífico Torlim -decidido em 2011 pelo juiz Gilberto Rodrigues Jordan.
O relatório assinado pela corregedora do CNJ, a ministra Eliana Calmon, deve ser votado no próximo dia 30. Ele diz que o desembargador e o juiz podem "de fato ter agido com violação dos deveres impostos aos magistrados" e "de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções".
A sindicância do CNJ foi aberta em maio de 2011, depois de o Ministério Público Federal pedir investigação. Ela solicitou informações dos tribunais, ouviu investigados e juntou a apuração da Corregedoria do próprio TRF.
Documentos da sindicância sigilosa obtidos pela Folha revelam relações entre Nery Júnior e Sandro Pissini, dono do escritório de advocacia contratado em 2008 pelo Grupo Torlim para defesa em processo em Ponta Porã (MS).
Pissini foi assessor dele no TRF entre 1999 e 2001. O desembargador já vendeu uma fazenda ao advogado. E, desde 2011, um ex-funcionário do escritório de Pissini é chefe de gabinete de Nery Júnior.
O desembargador nega irregularidades.  fonte http://www.palanquecapital.com.br
GROSSOS CIDADE PRAIA PERGUNTA :
ATÉ QUANDO TEMOS QUE ENFRENTAR A CORRUPÇÃO EM NOSSO BRASIL ??????????

Entrevista direto no fígado: esta ministra deveria estar sendo cogitada para ir para o Supremo. Infelizmente, não está. Mas vejam sua franqueza e coragem

A ministra Eliana Calmon, a corregedora do CNJ: "Eu sou uma rebelde que fala" (Foto: VEJA)
Publicado originalmente em 15 de agosto de 2011
Amigos do blog, agora que a ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie se aposentou, aos 63 anos, e a presidente Dilma cogita de indicar para a vaga outra mulher, vejam se não é uma ótima ideia o nome da ministra do Superior Tribuna de Justiça Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão fiscalizador do Judiciário.

A corte dos padrinhos
A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos
A ministra Eliana Calmon é conhecida no mundo jurídico por chamar as coisas pelo que elas são. Há onze anos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana já se envolveu em brigas ferozes com colegas — a mais recente delas com o então presidente Cesar Asfor Rocha.
Recém-empossada no cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra passa a deter, pelos próximos dois anos, a missão de fiscalizar o desempenho de juízes de todo o país. 

Com a transparencia de verbas públicas pela internet, fica mais facil o eleitor ficalizar o bom e o mau politico, não perca tempo indo à comicio de politicos mentirosos, caia na real, abra o pc e procure saber tudo sobre o partido e os politicos do qual pretende governar o seu múnicipio.

www.transparencia brasil.com.br/ grossos - rn

Fazendo isso você está contribuido para diminuir os corruptos em nosso brasil. vote certo caia na real, não venda e não troque seu voto, o seu pc é a melhor arma depois do seu voto para por fim aos politicos corruptos.

 

 

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