terça-feira, 13 de agosto de 2013

COISAS DO BRASIL - BRASILEIROS MORRENDO EM HOSPITAIS PÚBLICO, GOVERNO FAZ PESQUISAS EM NOSSA SAÚDE - EM ANO DE ELEIÇÃO, BRASILEIROS TEM QUE AGUENTAR MUITAS COISAS.


Começa o censo da saúde do Brasil
DIVULGAÇÃO

Os pesquisadores do IBGE vão percorrer 80 mil domicílios em 1.600 municípios brasileiros. Serão mais de 250 perguntas como: o número de banheiros na casa, se o local tem acesso à rede de esgoto, qual é o estilo de vida do morador e com que frequência vai ao médico.
Uma das novidades da pesquisa é a parte prática. Durante as visitas, os pesquisadores do IBGE vão levar um kit com balança, fita métrica, régua de altura. Tudo para tirar as medidas do entrevistado.
Além disso, um aparelho como esse para verificar a pressão arterial do morador. Todos os dados serão anotados na hora, em um pequeno computador. Os pesquisadores foram treinados pelo Ministério da Saúde.
Para ajudar a fazer essa radiografia detalhada da saúde, 25% dos entrevistados também vão fazer exame de sangue e urina. “No sangue, nós vamos medir a glicemia, vamos ter uma ideia de como anda a diabetes no Brasil, um grande problema no Brasil, vamos medir dengue. Vamos medir anemia falciforme, colesterol, triglicérides. Vamos ter uma amostra efetivamente nacional capaz de dizer como anda esses fatores de riscos ou condições importantes para os brasileiros”, explica Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde.
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Postado à s 15h05 .
Cézar Alves/Da Redação
O secretário estadual Luiz Roberto Fonseca, da Saúde, disse que vai pedir a Justiça à prorrogação por mais 90 dias da interdição judicial do Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, em Mossoró, que já está interditado há 90 dias.
O pedido de intervenção havia sido feito pelo Ministério Público do Estado, que questionou a legalidade da contratação do Instituto Nacional de Assistência à Saúde e à Educação (Inase) no dia 29 de outubro de 2012 para administrar a unidade por mais de R$ 2,4 milhões.
Em janeiro de 2013 a Inase pediu, na Justiça, a rescisão de contrato alegando falta de repasse por parte do Governo do Estado. Questionado pela mídia, o Estado explicou que só repassava recursos para os serviços prestados comprovados.
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