Registro de candidatura de João Dehon é indefirido pelo TRE
João Dehon - Gabinete Civil "IRMÃO DO PREFEITO"
 
João Dehon candidato do PMDB em Grossos 
O
 Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negou registro de candidatura ao 
ex-prefeito João Dehon da Silva do  (PMDB), de Grossos.Brasil tem três leis contra o nepotismo nos órgãos públicos
publicado em 9 de janeiro de 2013 às 11:00
por Conceição Lemes, Chico Diniz e Daniel BentoNepotismo vem de nepote +ismo. Nepote, segundo o Dicionário Houaiss, significa: 1. sobrinho do sumo pontífice; 2. Conselheiro papal; 3, por extensão de sentido, indivíduo especialmente protegido ou predileto; favorito.
Tanto assim que, na Idade Média, nepotismo servia para denominar a autoridade que os sobrinhos ou netos do papa desempenhavam na administração eclesiástica. No serviço público, passou a ser sinônimo de favorecimento sistemático à família.
No Brasil, já há dispositivos legais que objetivam proibir o nepotismo na administração pública.
O enunciado da Súmula Vinculante nº 13 é este:
A nomeação de cônjuge, companheiro ou 
parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, 
inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa 
jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o
 exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função 
gratificada na Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos 
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, 
compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a 
Constituição Federal.
Seguem na íntegra o Decreto Federal 7.203 e a Lei Complementar 097/2007.| 
 
 Presidência da República 
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 
fonte:http://www.viomundo.com.br/  
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 Lei da Ficha Limpa pode ser aplicada a funcionários de confiança
    Depois de enquadrar os políticos que 
assumem cargos eletivos, lei pode ganhar reforço com a proposta que 
prevê a extensão da exigência aos nomeados para funções de confiança
     
    
  
   
Juliana Cipriani - Publicação: 23/04/2012 06:40 Atualização: 23/04/2012 06:59 Depois dos políticos, os nomeados para cargos sem concurso público ou efetivos indicados para as chamadas funções de confiança, que englobam postos de direção, chefia e assessoramento, estão na mira da Lei Ficha Limpa. Uma proposta de emenda à Constituição em tramitação no Senado, com apoio de várias entidades de combate à corrupção, estende a exigência de uma vida pregressa sem problemas judiciais a todos os cargos públicos do país, sejam eles da União, estados ou municípios, do Executivo, Legislativo ou Judiciário. Embora não haja números oficiais, estima-se que, só no governo federal, cerca de 20 mil vagas entrariam nessa lista. 
 Na justificativa da PEC, o autor, senador Pedro Taques (PDT), alega que a
 medida atende o princípio da moralidade explícito na Constituição 
federal. “A possibilidade legal de nomeação e investidura em cargo 
público de comissão e de atribuição de função de confiança de 
brasileiros em condição de inelegibilidade pode acarretar situações de 
patente violação desse estruturante princípio da administração pública”.
 Ficam de fora os casos de inelegibilidade por incompatibilidade para a 
função por razões, por exemplo, de parentesco com chefes do Executivo. 
Pedro Taques acredita que o momento seja oportuno para aprovar a PEC, 
que, para ele, é um complemento essencial à Lei Ficha Limpa. “O cidadão 
não pode ser vereador mas pode ser chefe da Casa da Moeda? É como 
colocar os Irmãos Metralha para tomar conta do cofre do Tio Patinhas”, 
afirmou. 
Manifesto 
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), responsável pela 
mobilização popular que originou a Lei Ficha Limpa, também entrou na 
campanha pela PEC. Os responsáveis entregaram um manifesto de apoio no 
Congresso e se dispuseram a debater a necessidade da lei. “Hoje a pessoa
 sai de um processo eleitoral em que está barrada, mas pode assumir uma 
secretaria ou um cargo de gestor de recursos. Isso vai totalmente contra
 o anseio da sociedade. O que a gente quer é que a lei seja válida para 
todos”, argumenta uma das diretoras do MCCE, Jovita José Rosa. Para a 
dirigente, há um clamor popular favorável à aprovação. “A sociedade tem 
acordado nos últimos anos, mas a aprovação da PEC em 2012 vai depender 
muito da  mobilização no Congresso”   
fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica  
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