sexta-feira, 2 de novembro de 2012

INTERNET NA MIRA DOS POLITICOS

 A INTERNET ULTIMAMENTE ESTÁ SENDO NOSSA UNICA ARMA DE PROTESTO CONTRA CORRUPTOS DO NOSSO BRASIL, AGORA O CONGRESSO QUER INTERROMPER ESSE MANIFESTO PÚBLICO, ELES DEVERIA MESMO É RENOVAR O NOSSO CÓDICO PENAL DE 1940, E ACABAR COM A VIOLENCIA, ESSA SIM QUE VEM AMEAÇANDO O POVO BRASILEIRO.

01/11/2012 09h41 - Atualizado em 01/11/2012 09h41

Senado aprova Lei Carolina Dieckmann sobre crimes de internet

O texto aprovado pelo Senado tipifica os crimes ligados a computadores e internet, como violação de dados pessoais, clonagem de cartões, derrubada de sites.

Em Brasília, o Senado aprovou um projeto de lei que prevê prisão para os crimes cibernéticos, que hoje não estão previstos na legislação atual.
Não foi uma votação tranquila. Alguns senadores não queriam mudar nada agora, já que o Senado está discutindo a revisão do Código Penal. E esse novo código já prevê mudanças. O projeto de lei aprovado na quarta-feira (31) já ganhou até um nome. Foi batizada de Lei Carolina Dieckmann.
No começo de maio, 36 fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann foram furtadas do computador dela e postadas na internet. O advogado da atriz chegou a dizer que, em cinco dias, as fotos foram acessadas oito milhões de vezes.
O episódio serviu para desengavetar, no mesmo mês, a discussão no Congresso sobre como punir esses criminosos cibernéticos - já que o Código Penal, de 1940, não trata do assunto. Hoje, essas pessoas respondem por crimes comuns, como furto e difamação.
O texto aprovado pelo Senado tipifica os crimes ligados a computadores e internet, como violação de dados pessoais, clonagem de cartões, derrubada de sites. As penas variam de três meses a dois anos de prisão e multa, vai depender da gravidade. Como recebeu emendas, o projeto volta para revisão na Câmara dos Deputados.
A proposta pode ser votada na Câmara já na semana que vem. Se aprovada, segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
Bom Dia Brasil

Edição do dia 02/11/2012
02/11/2012 08h34 - Atualizado em 02/11/2012 08h36

Governos Federal e de São Paulo acertam ação conjunta no estado

A presidente Dilma e o governador Geraldo Alckmin acertaram detalhes da parceria. E as equipes vão se reunir semana que vem.

Enquanto a polícia aperta o cerco contra os bandidos, os governos Federal e de São Paulo assumiram as negociações para um trabalho em conjunto no combate à violência. A presidente Dilma e o governador Geraldo Alckmin acertaram detalhes da parceria. E as equipes vão se reunir semana que vem.
Dezenas de carros e motos deixaram o batalhão e se espalharam por três bairros, entre os mais violentos da Zona Sul. Em poucos minutos, os policiais montam bloqueios nas principais ruas da região. Tudo é acompanhado por helicópteros.
A ação da PM na Zona Sul envolve 300 homens e tem duas prioridades: encontrar pontos de fabricação e venda de drogas e prender suspeitos de envolvimento na morte de policiais militares.
Em uma casa em uma favela no Jardim Ângela, os policiais encontraram um laboratório de refino de cocaína. Cinco quilos da droga foram apreendidos. Boa parte já estava pronta para a venda. Seis pessoas que preparavam o produto foram presas.
Já é o quinto dia de ofensivas contra a violência na capital paulista. E a polícia não diz quando as operações vão terminar.
O que parece ter chegado ao fim foram os desentendimentos entre os governos Federal e estadual sobre o papel de cada um no combate à criminalidade.
“Nós nunca prescindimos de ajuda do Governo Federal. Toda ajuda é bem vinda. A presidenta Dilma ligou para o governador, eles conversaram e nós vamos, durante a semana, estudar as medidas em conjunto. As medidas que pode ser aplicadas em São Paulo com auxílio da União, sem dúvida alguma”, afirma.
Na conversa, a presidente e o governador acertaram detalhes da parceria: o Governo Federal oferece ajuda da inteligência da Polícia Federal e vagas no Presídio de Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Dilma e Alckmin acertaram também o auxílio da Receita Federal para investigar empresas abertas pelas quadrilhas para lavar dinheiro do crime.
“A parte financeira do crime é, digamos, o Calcanhar de Aquiles. Porque se conseguirmos asfixiar o financiamento do crime, a gente com certeza consegue enfrentá-lo de uma forma muito mais eficiente”, explica Renato Sergio de Lima, membro do Fórum Brasileiro de Segurança.
A parceria deve formar também uma força tarefa com participação das polícias Civil e Militar de São Paulo, do Ministério Público e o Tribunal de Justiça, para dar amparo legal às ações contra o crime.

BRASIL MOSTRA SUA CARA

FONTE :
Bom Dia Brasil

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